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terça-feira, 18 de maio de 2010

CLONAGEM


PARECER SOBRE CLONAGEM
POLÍTICO / CIENTÍFICO PROGRESSISTA
A ovelha, símbolo religioso da redenção dos homens, inaugura
abruptamente o século XXI, dando origem à era dos clones, período no qual
os cientistas brincam de Deus, só precisando de um anjo torto, desses que
andam de jaleco branco e uma receita assustadoramente simples: fundir um
óvulo não fecundado, retirando o miolo genético, com uma célula doada
pelo ser vivo que se quer copiar. Depois implantar o resultado da fusão
no útero de um terceiro ser vivo.
Há algum tempo tem-se tentado obter prazer sexual sem gerar filhos.
Com os bebês de proveta consegue-se filhos sem prazer. E agora estamos
prestes a ter filhos sem prazer e ser espermatozóides.
É uma revolução para as feministas que as mulheres não precisem da
participação do homem para se ter um filho.
É importante lembrarmos que para os animais em extinção, a clonagem
veio a calhar, dando assim origem a novos seres da mesma espécie.
Um dos fascínios que a clonagem humana provoca, é o de possibilitar
a aferição de quanto um ser vivo é produto genético do meio ambiente.
POLÍTICO / RELIGIOSO TRADICIONAL
Atualmente foi possível que uma ovelha chamada “Dolly” viesse ao
mundo como um pedaço de outro ser adulto, sendo assim não tem pai, não
tem mãe. Ela tem apenas, origem, que não é divina, é humana, Dolly é o
que a ciência chama de clone, palavra grega que significa broto. Clone é
a cópia idêntica de outro ser vivo.
O desenvolvimento tecnológico e científico, fez com que surgisse a
engenharia genética. É uma invenção que, num plano absoluto, tem como
finalidade ética de visar o bem, e o maior dos bens criados pela ciência
e pela tecnologia faz surgir dilemas éticos, a igreja, por exemplo,
acredita no espírito e alma, não poderá aceitar a reprodução humana em
laboratório, um processo artificial criado pelo homem num momento em que
brinca de ser Deus.
Assim sendo, clones humanos não reconheceriam a religião como uma
força que eleva o homem e o encaminha para as boas ações. O valor
espiritual e as manifestações para com Deus, deixariam de existir.
RELIGIOSO / PROGRESSISTA
Há muitos anos, quando se falava em fertilização “in vitro”, era um
verdadeiro pandemônio. Críticas acirradas nos meios religiosos, idéias
preconcebidas imperavam e a condenação veio célere, mesmo sem haver ainda
uma apreciação mais judiciosa sobre as possíveis consequências do
nascimento de bebês de proveta.
Hoje, os primeiros seres humanos que ganham vida a partir desse
método, já estão adultos e continuam saudáveis, tanto quanto aqueles com
nascimento natural, dando muita felicidade às mães que, de outra maneira,
não teriam a possibilidade de gerar filhos naturais.
O mesmo pode ocorrer com a clonagem. Começou com os vegetais,
visando seu aprimoramento genético para melhorar a produção de alimentos,
e mais recentemente as experiências com animais que deram resultado
positivo, sinalizando a possibilidade inquestionável de se produzir seres
humanos da mesma forma.
Como é natural, muitas críticas começam a empolgar a opinião
pública e algumas correntes religiosas se declaram contrárias à clonagem
de seres humanos. Mais uma vez, emitem opiniões sem a necessária análise
mais profunda dos fatos. Se Deus deu aos homens a faculdade intelectual
para avançar no conhecimento científico e buscar seu aprimoramento com o
objetivo de trazer mais bem estar à nossa sofrida humanidade, por que
lançar mão desse maravilhoso dom Divino?
POLÍTICO CIENTÍFICO TRADICIONAL
A curiosidade do ser humano é tão grande em desvendar os mistérios entre
o céu e a Terra, que muitos cientistas cometem aberrações contra a
natureza.
Nos anos 70, grupos de embriologistas clonaram sapos adultos a
partir de uma única célula, nada notável, a maioria dos anfíbios se
regeneram naturalmente.
Nos anos 80, foram ensiminadas em vacas, embriões clonados, a
pesquisa foi interrompida quando se descobriu que um em cada cinco
bezerros nascia maior que o normal e, um em cada vinte era gigante, uma
realidade impossível.
Atualmente uma equipe escocesa liderada por Ian Wilmut, implantaram
cópias de oito ovelhas que deveriam fazer a gestação. Três implantes não
se desenvolveram e foram retirados. Um dos fetos apresentou crescimento
descomunal, que foi necessário fazer uma cesariana de emergência.
Três filhos morreram logo que nasceram, só uma das ovelhas
sobreviventes teve peso normal, a ovelha Dolly.
Descobriu-se que os cientistas esconderam propositalmente detalhes
assustadores do que tinham feito, criaram pelo menos, seis monstros
genéticos.
Como a mãe genética de Dolly, a ovelha doadora da célula mamária
que originouo experimento, morreu logo depois, não se pode comparar seus
códigos genéticos para provar que são idênticos. Se a ovelha mãe
estivesse viva, seu criador teria como exibir a prova definitiva: dois
seres geneticamente idênticos, gêmeos, portanto, só que um deles com 7
meses e outro com 7 anos de idade. Mesmo que a mãe de Dolly estivesse
viva, os cientistas tentariam reproduzir o experimento com suas próprias
ovelhas. Caso ninguém consiga, Wilmut ficará sob suspeita. É assim que a
ciência caminha.
Palmiro Neto –
BIBLIOTECA VIRTUAL
http://www.bibliotecavirtual.com.br
Sua fonte de pesquisas na Internet

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