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Fotossíntese
Quando os sacerdotes das religiões primitivas prestavam culto ao Sol, estavam
certamente executando algo mais que um mero ato simbólico. De uma forma ou de
outra, reconheciam um fato mais tarde confirmado pela ciência moderna: toda a vida
terrestre depende em última análise das radiações solares, graças às quais se forma a
matéria orgânica.
Fotossíntese é o processo pelo qual as plantas verdes e alguns outros organismos
transformam energia luminosa em energia química. Nas plantas verdes, a fotossíntese
aproveita a energia da luz solar para converter dióxido de carbono, água e minerais
em compostos orgânicos e oxigênio gasoso. Além das plantas verdes, incluem-se
entre os organismos fotossintéticos certos protistas (como as diatomáceas e as
euglenoidinas), as cianófitas (algas verde-azuladas) e diversas bactérias.
Características gerais. Por meio da fotossíntese constituem-se substâncias complexas
integradas por elevado número de átomos. Para isso, parte-se de compostos muito
simples, por meio dos quais se cria o alimento básico de que dependem numerosos
organismos, entre os quais os fungos e os animais, incapazes de realizar o processo
por si mesmos e, por isso, obrigados a obter a matéria orgânica já elaborada. As
bactérias fotossintéticas que executam esse processo são chamadas autotróficas, isto é,
promovem a síntese do próprio alimento, em oposição às heterotróficas, que vivem à
custa de outros seres vivos.
Aristóteles já havia observado que as plantas necessitavam de luz solar para adquirir a
cor verde, mas o estudo propriamente dito da fotossíntese começou em 1771 com as
observações efetuadas por Joseph Priestley. Esse químico inglês comprovou que uma
planta confinada numa redoma de cristal produzia uma substância (mais tarde
identificada como o oxigênio) que permitia a combustão. Também na segunda metade
do século XVIII o holandês Jan Ingenhousz sustentou que o dióxido de carbono do ar
era utilizado como nutriente pelas plantas, e no começo do século XIX Nicolas-
Théodore de Saussure demonstrou que os vegetais incorporavam água a seus tecidos.
Outros dados vieram completar os conhecimentos até então disponíveis sobre a
nutrição vegetal. Observou-se, por exemplo, que o nitrogênio era sempre retirado do
solo, assim como diversos sais e minerais, e que a energia proveniente do Sol se
transformava de algum modo em energia química, que ficava armazenada numa série
de produtos em virtude de um processo já então denominado fotossíntese.
Na segunda década do século XIX, isolou-se uma substância, a clorofila, que é a
responsável pela cor verde das plantas e desempenha papel importante na síntese da
matéria orgânica; mais tarde, Julius von Sachs demonstrou que esse composto se
localizava em orgânulos celulares característicos, posteriormente chamados
cloroplastos. O desenvolvimento das técnicas bioquímicas possibilitou em 1954 isolar
e extrair intactos esses orgânulos, quando Daniel Israel Arnon obteve cloroplastos a
partir das células do espinafre e conseguiu reproduzir em laboratório as reações
completas da fotossíntese.
Essas e outras descobertas permitiram determinar que a fotossíntese ocorre em duas
fases: uma clara, em que a energia luminosa solar é captada e a molécula de água se
decompõe para utilização do hidrogênio e liberação do oxigênio, e outra escura, em
que se verifica o chamado ciclo de Calvin, assim denominado em homenagem ao
bioquímico americano Melvin Calvin, que o pesquisou. Nessa fase, o carbono
procedente do dióxido de carbono do ar se fixa e se integra numa molécula
carboidratada.
Cloroplastos. A fotossíntese produz-se em orgânulos especiais da célula vegetal
denominados cloroplastos, de forma alongada, elíptica ou globular e revestidos de
uma membrana dupla. Em certas algas unicelulares só existe um cloroplasto,
enquanto em outras, como as do gênero Spirogyra, o orgânulo é achatado como uma
fita, e dispõe-se helicoidalmente. Nas plantas superiores pode haver várias dezenas de
cloroplastos, cujo tamanho se mede em micrômetros (um micrômetro é a milésima
parte de um milímetro).
A membrana externa é muito frágil e a interna apresenta numerosas dobras que
formam discos achatados chamados tilacóides, que por sua vez se empilham e
formam estruturas denominadas granos (ou grana, plural latino de granum). Aqui se
realiza a fase clara da fotossíntese. Os granos são unidos entre si por pequenas
lâminas semelhantes a varetas, as lamelas. O resto do conteúdo do cloroplasto,
semifluido, é o que se conhece como estroma e nele ocorrem a fase escura e o ciclo de
fixação do carbono. Os cloroplastos encontram-se nos órgãos verdes da planta, mas
são especialmente abundantes nas folhas, órgãos em que se realiza a maior parte da
fotossíntese nos vegetais superiores.
Clorofila. A substância a que as plantas devem sua cor verde e que é um dos
principais pigmentos captadores da luz é a clorofila. Além dela, existem outros
compostos fotossintéticos como as ficobilinas, de cor azul ou avermelhada, ou os
carotenóides, amarelados e responsáveis pelas cores purpúreas, vermelhas ou
alaranjadas de muitas algas.
A molécula da clorofila apresenta grande complexidade estrutural e compõe-se de
diversos elementos como carbono, oxigênio, hidrogênio e nitrogênio, mais um átomo
de magnésio. Este último se encontra unido a quatro átomos de nitrogênio, que
constituem uma série de anéis ou estruturas químicas fechadas, os núcleos pirrólicos.
Existe ainda uma longa cadeia chamada fitol, que se forma como uma comprida cauda
e é integrada, quase totalmente, por átomos de carbono e de hidrogênio.
Diferenciam-se vários tipos de clorofila, cada um dos quais se encontra
preferencialmente num determinado organismo vegetal. Assim, as plantas superiores
dispõem dos tipos a e b, enquanto as algas vermelhas têm clorofila d e as bactérias
fotossintéticas possuem uma molécula mais simples, a bacterioclorofila. A clorofila
tem a propriedade de absorver energia luminosa e emitir um elétron de sua molécula,
o qual é transferido para outros compostos e transportado para utilização na fase
escura.
Fase clara. A fase clara da fotossíntese verifica-se na presença da luz, pois é ela que
fornece a energia necessária para que ocorra todo o processo. A energia luminosa
quebra a molécula de água, formada por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio
(H2O), e libera o hidrogênio componente, enquanto o oxigênio se desprende, reação
que se denomina fotólise da água. Os hidrogênios serão empregados na formação de
uma série de moléculas redutoras (passam elétrons para outras), que mais tarde cedem
o mesmo hidrogênio ao dióxido de carbono (CO2), na fase escura.
Ao mesmo tempo, a luz chega à clorofila e faz com que desta se desprendam elétrons,
que passarão aos hidrogênios originados na fotólise da água por meio de uma cadeia
de substâncias transportadoras.
Na fase clara, portanto, prepara-se o material redutor (que cede elétrons) necessário à
segunda fase do processo fotossintético; produz-se oxigênio como resultado da quebra
da molécula de água; e formam-se, graças à contribuição energética da luz,
substâncias ricas em energia conhecidas como ATP (trifosfato de adenosina). Estas
contêm átomos de fósforo e, quando se decompõem, liberam a energia nelas
encerrada e possibilitam a ocorrência de reações biológicas imprescindíveis à vida do
organismo. O ATP pode ser considerado o combustível molecular dos seres vivos.
Em algumas bactérias fotossintéticas, a fase clara não determina o desprendimento de
oxigênio para o meio, já que contêm um tipo de clorofila diferente daquele que
possuem as plantas superiores.
Fase escura. Na ausência da luz, ocorrem no estroma do cloroplasto diversas e
complicadas reações (o ciclo de Calvin), graças às quais se formam as moléculas de
açúcares de que a planta necessita para viver. O carbono da molécula de dióxido de
carbono (CO2), que o vegetal tira do ar, capta os elétrons cedidos pelas moléculas
redutoras presentes no cloroplasto e passa a fazer parte de uma molécula de pentose,
açúcar de cinco átomos de carbono, que mais tarde se fraciona em duas moléculas,
cada uma com três átomos de carbono.
Esses últimos compostos sofrem uma série de modificações e, após sucessivos ciclos,
formam uma molécula de glicose, açúcar de grande importância para o metabolismo
de numerosos seres vivos. Como ocorre com todas as reações produzidas nos
organismos vivos, esses processos são regulados por diversas enzimas, compostos que
possibilitam e aceleram a conversão de umas substâncias em outras.
Fotossíntese e respiração. As células das plantas têm determinadas necessidades
energéticas para poderem realizar suas funções, e para tal requerem um consumo
contínuo de oxigênio. Dessa forma, os vegetais produzem oxigênio na fase clara da
fotossíntese e, paralelamente, absorvem esse elemento do meio em que se encontram.
Do que se acaba de expor, poder-se-ia deduzir que o balanço líquido estaria
equilibrado e que, em definitivo, não se geraria excedente de oxigênio, mas isso não é
certo: na realidade, a quantidade produzida durante o dia ultrapassa significativamente
a consumida.
A maior percentagem de oxigênio produzido corresponde às algas marinhas e às
plantas unicelulares. Entre as plantas superiores, a contribuição mais notável é a dos
grandes bosques e florestas tropicais. Nesse sentido, justifica-se classificar a
Amazônia como o autêntico pulmão da Terra, pelo que a intervenção humana na
região deve ser particularmente prudente, a fim de não alterar de forma irreversível
esse verdadeiro paraíso: a alteração acarretaria conseqüências imprevisíveis em escala
planetária.
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Fotossíntese
Fotossíntese
Quando os sacerdotes das religiões primitivas prestavam culto ao Sol, estavam
certamente executando algo mais que um mero ato simbólico. De uma forma ou de
outra, reconheciam um fato mais tarde confirmado pela ciência moderna: toda a vida
terrestre depende em última análise das radiações solares, graças às quais se forma a
matéria orgânica.
Fotossíntese é o processo pelo qual as plantas verdes e alguns outros organismos
transformam energia luminosa em energia química. Nas plantas verdes, a fotossíntese
aproveita a energia da luz solar para converter dióxido de carbono, água e minerais
em compostos orgânicos e oxigênio gasoso. Além das plantas verdes, incluem-se
entre os organismos fotossintéticos certos protistas (como as diatomáceas e as
euglenoidinas), as cianófitas (algas verde-azuladas) e diversas bactérias.
Características gerais. Por meio da fotossíntese constituem-se substâncias complexas
integradas por elevado número de átomos. Para isso, parte-se de compostos muito
simples, por meio dos quais se cria o alimento básico de que dependem numerosos
organismos, entre os quais os fungos e os animais, incapazes de realizar o processo
por si mesmos e, por isso, obrigados a obter a matéria orgânica já elaborada. As
bactérias fotossintéticas que executam esse processo são chamadas autotróficas, isto é,
promovem a síntese do próprio alimento, em oposição às heterotróficas, que vivem à
custa de outros seres vivos.
Aristóteles já havia observado que as plantas necessitavam de luz solar para adquirir a
cor verde, mas o estudo propriamente dito da fotossíntese começou em 1771 com as
observações efetuadas por Joseph Priestley. Esse químico inglês comprovou que uma
planta confinada numa redoma de cristal produzia uma substância (mais tarde
identificada como o oxigênio) que permitia a combustão. Também na segunda metade
do século XVIII o holandês Jan Ingenhousz sustentou que o dióxido de carbono do ar
era utilizado como nutriente pelas plantas, e no começo do século XIX Nicolas-
Théodore de Saussure demonstrou que os vegetais incorporavam água a seus tecidos.
Outros dados vieram completar os conhecimentos até então disponíveis sobre a
nutrição vegetal. Observou-se, por exemplo, que o nitrogênio era sempre retirado do
solo, assim como diversos sais e minerais, e que a energia proveniente do Sol se
transformava de algum modo em energia química, que ficava armazenada numa série
de produtos em virtude de um processo já então denominado fotossíntese.
Na segunda década do século XIX, isolou-se uma substância, a clorofila, que é a
responsável pela cor verde das plantas e desempenha papel importante na síntese da
matéria orgânica; mais tarde, Julius von Sachs demonstrou que esse composto se
localizava em orgânulos celulares característicos, posteriormente chamados
cloroplastos. O desenvolvimento das técnicas bioquímicas possibilitou em 1954 isolar
e extrair intactos esses orgânulos, quando Daniel Israel Arnon obteve cloroplastos a
partir das células do espinafre e conseguiu reproduzir em laboratório as reações
completas da fotossíntese.
Essas e outras descobertas permitiram determinar que a fotossíntese ocorre em duas
fases: uma clara, em que a energia luminosa solar é captada e a molécula de água se
decompõe para utilização do hidrogênio e liberação do oxigênio, e outra escura, em
que se verifica o chamado ciclo de Calvin, assim denominado em homenagem ao
bioquímico americano Melvin Calvin, que o pesquisou. Nessa fase, o carbono
procedente do dióxido de carbono do ar se fixa e se integra numa molécula
carboidratada.
Cloroplastos. A fotossíntese produz-se em orgânulos especiais da célula vegetal
denominados cloroplastos, de forma alongada, elíptica ou globular e revestidos de
uma membrana dupla. Em certas algas unicelulares só existe um cloroplasto,
enquanto em outras, como as do gênero Spirogyra, o orgânulo é achatado como uma
fita, e dispõe-se helicoidalmente. Nas plantas superiores pode haver várias dezenas de
cloroplastos, cujo tamanho se mede em micrômetros (um micrômetro é a milésima
parte de um milímetro).
A membrana externa é muito frágil e a interna apresenta numerosas dobras que
formam discos achatados chamados tilacóides, que por sua vez se empilham e
formam estruturas denominadas granos (ou grana, plural latino de granum). Aqui se
realiza a fase clara da fotossíntese. Os granos são unidos entre si por pequenas
lâminas semelhantes a varetas, as lamelas. O resto do conteúdo do cloroplasto,
semifluido, é o que se conhece como estroma e nele ocorrem a fase escura e o ciclo de
fixação do carbono. Os cloroplastos encontram-se nos órgãos verdes da planta, mas
são especialmente abundantes nas folhas, órgãos em que se realiza a maior parte da
fotossíntese nos vegetais superiores.
Clorofila. A substância a que as plantas devem sua cor verde e que é um dos
principais pigmentos captadores da luz é a clorofila. Além dela, existem outros
compostos fotossintéticos como as ficobilinas, de cor azul ou avermelhada, ou os
carotenóides, amarelados e responsáveis pelas cores purpúreas, vermelhas ou
alaranjadas de muitas algas.
A molécula da clorofila apresenta grande complexidade estrutural e compõe-se de
diversos elementos como carbono, oxigênio, hidrogênio e nitrogênio, mais um átomo
de magnésio. Este último se encontra unido a quatro átomos de nitrogênio, que
constituem uma série de anéis ou estruturas químicas fechadas, os núcleos pirrólicos.
Existe ainda uma longa cadeia chamada fitol, que se forma como uma comprida cauda
e é integrada, quase totalmente, por átomos de carbono e de hidrogênio.
Diferenciam-se vários tipos de clorofila, cada um dos quais se encontra
preferencialmente num determinado organismo vegetal. Assim, as plantas superiores
dispõem dos tipos a e b, enquanto as algas vermelhas têm clorofila d e as bactérias
fotossintéticas possuem uma molécula mais simples, a bacterioclorofila. A clorofila
tem a propriedade de absorver energia luminosa e emitir um elétron de sua molécula,
o qual é transferido para outros compostos e transportado para utilização na fase
escura.
Fase clara. A fase clara da fotossíntese verifica-se na presença da luz, pois é ela que
fornece a energia necessária para que ocorra todo o processo. A energia luminosa
quebra a molécula de água, formada por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio
(H2O), e libera o hidrogênio componente, enquanto o oxigênio se desprende, reação
que se denomina fotólise da água. Os hidrogênios serão empregados na formação de
uma série de moléculas redutoras (passam elétrons para outras), que mais tarde cedem
o mesmo hidrogênio ao dióxido de carbono (CO2), na fase escura.
Ao mesmo tempo, a luz chega à clorofila e faz com que desta se desprendam elétrons,
que passarão aos hidrogênios originados na fotólise da água por meio de uma cadeia
de substâncias transportadoras.
Na fase clara, portanto, prepara-se o material redutor (que cede elétrons) necessário à
segunda fase do processo fotossintético; produz-se oxigênio como resultado da quebra
da molécula de água; e formam-se, graças à contribuição energética da luz,
substâncias ricas em energia conhecidas como ATP (trifosfato de adenosina). Estas
contêm átomos de fósforo e, quando se decompõem, liberam a energia nelas
encerrada e possibilitam a ocorrência de reações biológicas imprescindíveis à vida do
organismo. O ATP pode ser considerado o combustível molecular dos seres vivos.
Em algumas bactérias fotossintéticas, a fase clara não determina o desprendimento de
oxigênio para o meio, já que contêm um tipo de clorofila diferente daquele que
possuem as plantas superiores.
Fase escura. Na ausência da luz, ocorrem no estroma do cloroplasto diversas e
complicadas reações (o ciclo de Calvin), graças às quais se formam as moléculas de
açúcares de que a planta necessita para viver. O carbono da molécula de dióxido de
carbono (CO2), que o vegetal tira do ar, capta os elétrons cedidos pelas moléculas
redutoras presentes no cloroplasto e passa a fazer parte de uma molécula de pentose,
açúcar de cinco átomos de carbono, que mais tarde se fraciona em duas moléculas,
cada uma com três átomos de carbono.
Esses últimos compostos sofrem uma série de modificações e, após sucessivos ciclos,
formam uma molécula de glicose, açúcar de grande importância para o metabolismo
de numerosos seres vivos. Como ocorre com todas as reações produzidas nos
organismos vivos, esses processos são regulados por diversas enzimas, compostos que
possibilitam e aceleram a conversão de umas substâncias em outras.
Fotossíntese e respiração. As células das plantas têm determinadas necessidades
energéticas para poderem realizar suas funções, e para tal requerem um consumo
contínuo de oxigênio. Dessa forma, os vegetais produzem oxigênio na fase clara da
fotossíntese e, paralelamente, absorvem esse elemento do meio em que se encontram.
Do que se acaba de expor, poder-se-ia deduzir que o balanço líquido estaria
equilibrado e que, em definitivo, não se geraria excedente de oxigênio, mas isso não é
certo: na realidade, a quantidade produzida durante o dia ultrapassa significativamente
a consumida.
A maior percentagem de oxigênio produzido corresponde às algas marinhas e às
plantas unicelulares. Entre as plantas superiores, a contribuição mais notável é a dos
grandes bosques e florestas tropicais. Nesse sentido, justifica-se classificar a
Amazônia como o autêntico pulmão da Terra, pelo que a intervenção humana na
região deve ser particularmente prudente, a fim de não alterar de forma irreversível
esse verdadeiro paraíso: a alteração acarretaria conseqüências imprevisíveis em escala
planetária.
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segunda-feira, 17 de maio de 2010
CÉLULA ANIMAL
CÉLULA ANIMAL
Glicocalix
A primeira estrutura que encontramos, sem precisar penetrar na célula, é conhecida como glicocalix. Ele pode ser
comparado a uma "malha de lã", que protege a célula das agessões físicas e químicas do meio externo. Mas
também mantem um microambiente adequado ao redor de cada célula, pois retem nutrientes e enzimas
importantes para a célula. O glicocalix é formado, basicamente, por carboidratos e está presente na maioria das
células animais.
Membrana Plasmática
Membrana plasmática é uma película finíssima e muito frágil composta, principalmente, por fósfolipídios e proteínas.
Ela tem importantes funções na célula, e uma delas é isolar a célula do meio externo. Seu tamanho é tão pequeno
que se a célula fosse aumentada ao tamanho de uma laranja, a membrana seria mais fina do que uma folha de
papel de seda. Água, substâncias nutritivas e gás oxigênio são capazes de entrar com facilidade através da
membrana, que permite a saída de gás carbônico e de resíduos produzidos dentro da célula. A membrana é capaz
de atrair substâncias úteis e de dificultar a entrada de substâncias indesejáveis. Exercendo assim um rigoroso
controle no trânsito através das fronteiras da célula. É comum compará-la a um "portão" por suas funções e a um
saco plástico pela sua aparência.
Citoesqueleto
Citoesqueleto é complexa rede de finos tubos interligados. Estes tubos, que são formados por uma proteina
chamada tubolina, estão continuamente se formando e se desfazendo. Outros componentes do citoesqueleto são
fios formados por queratina, formando os chamados filamentos intermediários. Finalmente existem os chamados
microfilamentos, formados por actina.
Suas funções são: organizar internamente, dar forma e realizar movimentos da célula.
Citoplasma
Após atravessar a Membrana Plasmática, mergulhamos na parte mais volumossa da célula: o Citoplasma. Ele é o
espaço entre a membrana e o núcleo. Sua forma não é definida e é nele que se encontram bolsas, canais
membranosos, organelas citoplasmáticas que desempenham funções específicas nas células e um fluido gelatinoso
chamado Hialoplasma
Retículo Endoplasmático -O labirinto intracelular
Nossa primeira visita no citoplasma é o Retículo Endoplasmático. Ele é um sistema de tubos e canais que pode-se
destinguir em 2 tipos: rugoso e liso. Mesmo sendo de diferentes tipos eles estão interligados. Este complexo
sistema, é comparável à uma rede de encanamentos, onde circulam substâncias fabricadas pela célula.
Aparelho de Golgi (ou complexo de Golgi)
O aparelho de Golgi (cujo nome é uma homenagem ao cientista que o descobriu, Camillo Golgi) é um conjunto de
saquinhos membranosos achatados e empilhados como pratos. E estas pilhas, denominadas dictiossomos, se
encontram no citoplasma perto do núcleo. O complexo é a extrutura responsável pelo armazenamento,
transformação, empacotamento e "envio" de substâncias produzidas na célula. Portanto é o responsável pela
exportação da célula. É comum compará-lo a uma agência do correio, devido ambos terem funções semelhantes.
Este processo de eliminação de substâncias é chamado de secreção celular. Praticamente todas as células do corpo
sintetizam e exportam uma grande quantidade de proteinas que atuam fora da célula.
Lisossomos - Reciclando Resíduos
As células possuem no citoplasma, dezenas de saquinhos cheios de enzimas capazes de digerir diversas substâncias
orgânicas. Com origem no complexo de golgi, os lisossomos existem em quase todas as células animais. As enzimas
são produzidas no RER , depois são trasferidas para o dictiossomo do complexo de golgi. Lá, são indentificadas e
enviadas para uma região especial do complexo e por fim serão empacotadas e liberadas como lisossomos.
Eles são as organelas responsáveis pela digestão da célula (a chamada digestão intracelular). Num certo sentido,
eles podem ser comparados a pequenos estômagos intracelulares. Além disso, os lisossomos tem afunção de ajudar
no processo de autofagia. Também podem ser comparados à centros de reciclagem, ou até mesmo a desmanches
pois digerem partes celulares envelhecidas e desgastadas, de modo a reaproveitar as substâncias que as compõem.
Mitocôndrias- Casas de força da célula
Todas as atividades celulares consomem energia. Para sustentar , as células são dotadas de verdadeiras usinas
energéticas: AS MITOCÔNDRIAS.
As miticôndrias são pequenos bastonetes membranosos(lipoproteica),que flutuam dentro do citoplaasma.Dentro
delas existem uma complexa maquinaria química, capaz de liberar a energia contida nos alimentos que a célula
absorve.Isso acontece da seguinte forma: as substancias nutritivas penetram nas mitocôndrias,onde reagem com o
gás oxigenio,em um processo comparável à queima de um combustível. Essa reação recebe o nome de respiração
celular.Apartir daí é produzido energia em forma de ATP
Finalmente, O Núcleo
Núcleo, o cérebro da célula. É ele que possue todas as informações genéticas, comanda e gerencia toda a célula.
Dentro dele, esta localizado um ácido chamado DNA (ácido desoxirribonucléico). Este, formado por uma dupla hélice
de nucleotídios (formado por uma molécula de açúcar ligada a uma molécula de ácido fosfórico e uma base
nitrogenada. O DNA é responsável por toda e qualquer característica do ser vivo. É ele que manda fazer as
proteínas, determina a forma da célula etc. No homem, o DNA é que diz de que cor será os olhos, o tamanho dos
pés etc.
O núcleo é composto por uma carioteca, cromatina e nucléolos. A carioteca é um tipo de membrana plasmática
composta por duas membranas lipoprotéicas. Essa membrana possui vários póros em sua superfície. Esses são
compostos por uma complexa estrutura protéica que funciona como uma válvula que escolhe que substância deve
entrar e qual deve sair.
A cromatina é um conjunto de fios formados por uma longa molécula de DNA associada a moléculas de histonas
chamados de cromossomos. É aonde parte das informações estão guardadas. Por último, o nucléolo é um corpo
redeondo e denso, constituído por protínas, RNA e um pouco de DNA. É dentro dele que se forma os ribossomos,
presentes em toda a célula.
Agora você conhece todos os componentes de uma célula.
Célula Vegetal
Parede Celular
A parede celular é um componente exclusivo das célula vegetal. Ela é uma feita apartir de longas e resistentes
microfibrilas da celulose. Estas ficam juntas por meio de uma matriz feita de glicoproteínas (proteínas ligadas a
açúcares), hemicelulose e pectina (polissacarídios).
A membrana esquelética celulósica (parede celular) é formada por duas paredes: a primária e a secundária. A
primeira é presente nas célulad mais jovens, sendo finas e flexíveis (possibilitando o crescimento da célula). A
segunda só é formada após o término do crescimento da célula. Esta, mais espessa e rígida, é secretada através da
ámembrana plasmtica depositando-se entre esta e a superfície interna da parede primária.
Membrana Plasmática
Membrana plasmática é uma película finíssima e muito frágil composta, principalmente, por fósfolipídios e proteínas.
Ela tem importantes funções na célula, e uma delas é isolar a célula do meio externo. Seu tamanho é tão pequeno
que se a célula fosse aumentada ao tamanho de uma laranja, a membrana seria mais fina do que uma folha de
papel de seda. Água, substâncias nutritivas e gás oxigênio são capazes de entrar com facilidade através da
membrana, que permite a saída de gás carbônico e de resíduos produzidos dentro da célula. A membrana é capaz
de atrair substâncias úteis e de dificultar a entrada de substâncias indesejáveis. Exercendo assim um rigoroso
controle no trânsito através das fronteiras da célula. É comum compará-la a um "portão" por suas funções e a um
saco plástico pela sua aparência.
Citoplasma
Após atravessar a Membrana Plasmática, mergulhamos na parte mais volumossa da célula: o Citoplasma. Ele é o
espaço entre a membrana e o núcleo. Sua forma não é definida e é nele que se encontram bolsas, canais
membranosos, organelas citoplasmáticas que desempenham funções específicas nas células e um fluido gelatinoso
chamado Hialoplasma.
Hialoplasma
É no hialoplasma que ocorrem a maioria das reações químicas da célula e também o armazenamento de energia
para a célula. Sua concentração no citoplasma varia entre o Ectoplasma e o Endoplasma .
Retículo Endoplasmático -O labirinto intracelular
Nossa primeira visita no citoplasma é o Retículo Endoplasmático. Ele é um sistema de tubos e canais que pode-se
destinguir em 2 tipos: rugoso e liso. Mesmo sendo de diferentes tipos eles estão interligados. Este complexo
sistema, é comparável à uma rede de encanamentos, onde circulam substâncias fabricadas pela célula.
Aparelho de Golgi (ou complexo de Golgi)
O aparelho de Golgi (cujo nome é uma homenagem ao cientista que o descobriu, Camillo Golgi) é um conjunto de
saquinhos membranosos achatados e empilhados como pratos. E estas pilhas, denominadas dictiossomos, se
encontram no citoplasma perto do núcleo. O complexo é a extrutura responsável pelo armazenamento,
transformação, empacotamento e "envio" de substâncias produzidas na célula. Portanto é o responsável pela
exportação da célula. É comum compará-lo a uma agência do correio, devido ambos terem funções semelhantes.
Este processo de eliminação de substâncias é chamado de secreção celular. Praticamente todas as células do corpo
sintetizam e exportam uma grande quantidade de proteinas que atuam fora da célula.
Lisossomos - Reciclando Resíduos
As células possuem no citoplasma, dezenas de saquinhos cheios de enzimas capazes de digerir diversas substâncias
orgânicas. Com origem no complexo de golgi , os lisossomos existem em quase todas as células animais. As
enzimas são produzidas no RER , depois são trasferidas para o dictiossomo do complexo de golgi . Lá, são
indentificadas e enviadas para uma região especial do complexo e por fim serão empacotadas e liberadas como
lisossomos.
Eles são as organelas responsáveis pela digestão da célula (a chamada digestão intracelular Num certo sentido, eles
podem ser comparados a pequenos estômagos intracelulares. Além disso, os lisossomos tem afunção de ajudar no
processo de autofagiav. Também podem ser comparados à centros de reciclagem, ou até mesmo a desmanches
pois digerem partes celulares envelhecidas e desgastadas, de modo a reaproveitar as substâncias que as compõem.
Mitocôndrias- Casas de força da célula
Todas as atividades celulares consomem energia. Para sustentar , as células são dotadas de verdadeiras usinas
energéticas: AS MITOCÔNDRIAS.
As miticôndrias são pequenos bastonetes membranosos(lipoproteica),que flutuam dentro do citoplaasma.Dentro
delas existem uma complexa maquinaria química, capaz de liberar a energia contida nos alimentos que a célula
absorve.Isso acontece da seguinte forma: as substancias nutritivas penetram nas mitocôndrias,onde reagem com o
gás oxigenio,em um processo comparável à queima de um combustível. Essa reação recebe o nome de respiração
celular.Apartir daí é produzido energia em forma de ATP
Finalmente, O Núcleo
Núcleo, o cérebro da célula. É ele que possue todas as informações genéticas, comanda e gerencia toda a célula.
Dentro dele, esta localizado um ácido chamado DNA (ácido desoxirribonucléico). Este, formado por uma dupla hélice
de nucleotídios (formado por uma molécula de açúcar ligada a uma molécula de ácido fosfórico e uma base
nitrogenada. O DNA é responsável por toda e qualquer característica do ser vivo. É ele que manda fazer as
proteínas, determina a forma da célula etc. No homem, o DNA é que diz de que cor será os olhos, o tamanho dos
pés etc.
O núcleo é composto por uma carioteca, cromatina e nucléolos. A carioteca é um tipo de membrana plasmática
composta por duas membranas lipoprotéicas. Essa membrana possui vários póros em sua superfície. Esses são
compostos por uma complexa estrutura protéica que funciona como uma válvula que escolhe que substância deve
entrar e qual deve sair.
A cromatina é um conjunto de fios formados por uma longa molécula de DNA associada a moléculas de histonas
chamados de cromossomos. É aonde parte das informações estão guardadas. Por último, o nucléolo é um corpo
redeondo e denso, constituído por protínas, RNA e um pouco de DNA. É dentro dele que se forma os ribossomos,
presentes em toda a célula
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